(Aranha, 1992, p.74):
“(...) O problema da apropriação de um dado saber, enquanto efeito de uma forma
determinada de organização social, não pode ser colocado no plano causal da modificação
dessa mesma sociedade. Esta relação não se dá de modo mecânico; para ser frutífera,
tem que repousar sobre questionamentos das bases de sustentação desse saber, do seu
caráter ‘objetivo’ e ‘universal’, das suas parcialidades, da sua transitoriedade, da sua face
legitimadora, da sua imbricação com outras expressões da experiência humana, com
outros saberes, enfim.”
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